De onde vim,não importa,sou o fruto da sua semente,erva daninha que se esgueira entre tantas outras,sujeira do mundo que você criou,sou a força que empurra você a dar o passo a frente,certo ou errado.
Sou a água que leva,mas que também traz de volta,sou o tudo e o nada,o calor que queima em brasa e o frio do mesmo modo,arrebatame de amor ou ódio,o que me ofereces terá sempre em dobro,a sutileza dos seus traços não me convencem,seu mundo não é, e nunca será o meu.
O rancor que tens em seu peito é meu, e de mais ninguém,tenho tempo para tudo,menos para ficar parada.
Me esqueça e me cuspa se quiser,mas jamais me iguinore.
MARCELO
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
DEIXE SEU COMENTÁRIO